A Cidade Invisível. Segundo Acto.
Perdido no esquecimento do virar dos milénios.
A verdade, essa, jaz junto de uma Providência há muito adormecida.
Nunca mais voltaria a esta cidade... E, no entanto, palavras repetidas num volátil éter, onde o negro veludo acaricia os mirabolantes pensares do Criador, regressam e confundem-se com os anónimos transeuntes. O deambular sóbrio por entre ruas e becos amontoados de abandono.
Já nada interessa.
Segundo Acto.
A Cidade Invisível.
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